Tudo começou no primeiro ano do
ensino médio, aos 16 anos, depois de brigar com todo mundo que conversava no
colégio (barraco de novela mesmo).
Aí logo pensei na solução mais radical: fazer
intercâmbio, para a Austrália de preferência. Essa ideia não surgiu assim tão
do nada, mas foi nesse momento que realmente comecei a cogitar a hipótese. Para
colocar o plano em prática precisava convencer meus pais, mas os milhões de
vídeos que assisti no youtube não me ajudaram muito.
Foi então que surgiu o plano B:
morar algum tempo sozinha dentro do Brasil para ganhar responsabilidade e
experiência (aka fugir das inimigas) para depois me mudar para fora do país.
Estudar em um
colégio da capital, mais puxado do que o do interior, e morar por lá não
pareceu má ideia pros meus pais, pois eles sempre foram muito preocupados com
os meus estudos. Além disso, os problemas de relacionamento não atrapalhariam mais
minhas notas, que tinham caído bastante.
E aqui estou
formando no ensino médio depois de dois anos morando sozinha. Sem nenhum
intercâmbio no currículo, vale dizer. Mas com maturidade suficiente para ir
atrás desse e de outros sonhos. Um deles, aliás, o de cursar arquitetura, ficou
bem mais próximo depois que passei a me interessar mais pelas aulas e menos por
quem não quer me ver bem.
Se quiserem mais posts sobre o assunto é só pedir.Ah, vou ficar feliz se compartilharem suas experiências nos comentários. Vamos trocar figurinhas genti!
0 comentários :
Postar um comentário